MANTENHA O SEU CÉREBRO ATIVO

O cérebro é um dos órgãos mais importantes no nosso sistema. Um órgão bastante complexo, é o responsável por gerir a atividade do sistema nervoso – trocado por miúdos, está encarregue por controlar e regular a maioria das funções do corpo e da mente. Por tudo isto, é importante ter alguns cuidados ao longo da vida de forma a evitar o seu enfraquecimento.

Um dos principais fatores que nos levam a pensar em problemas cerebrais são as faltas de memória, causados, na maioria das vezes, por momentos de stress e ansiedade – que podem estar associadas a condições de depressão, problemas de sono, doenças neurológicas ou ao consumo de medicamentos.

Porém, existem algumas estratégias que pode implementar no seu dia-a-dia, sem grande dificuldade ou esforço, que ajudarão a manter o seu cérebro ativo que, graças à sua plasticidade e à capacidade do encéfalo de estabelecer novas conexões e fortalecer antigas, pode levar à melhoria na capacidade cognitiva.

  1. Comece por optar por um estilo de vida mais saudável: aposte numa alimentação variada, saudável e equilibrada. Escolha uma verdura para o almoço ou uma fruta fresca para o lanche, reduza o consumo de sal e de gorduras saturadas nas refeições e evite, sempre que possível, açúcar. Aproveite o poder antioxidante das nozes, do salmão e sardinhas, ricos em ómega-3.
  2. Depois temos, claro que não podia faltar nesta lista, a importância de se praticar exercício físico. A inatividade física é um dos principais fatores de risco para o surgimento de doenças. Praticar exercício físico regularmente aumenta a zona cerebral – a principal estimuladora da memória. Conheça outras vantagens de praticar exercício físico e qual o tipo de exercício físico mais adequado à sua faixa etária aqui.
  3. Estimule o seu cérebro regularmente: aprenda uma língua nova ou aposte num novo hobby – experimente atividades diferentes que estimulem o seu raciocínio e que façam com que tenha de lidar com algo diferente (Sudoku, Scrabble, palavras cruzadas ou puzzles são apenas algumas sugestões).
    Ouça música, aprenda a tocar um instrumento musical ou aprenda a dançar um ritmo desconhecido para si, desta forma estará a estimular o cérebro.
  4. Partilhe conhecimentos e histórias, desta forma está a trabalhar a sua memória, procurando nelas informação que ajudará a explicar de forma eficiente. Conte piadas, use a sua imaginação para idealizar e visualizar histórias – desta forma estará a desafiar o seu cérebro e mantê-lo ativo e evitar os problemas de memória.

Acima de tudo, é importante que tenham em consideração e atenção alguns sintomas importantes:

  • esquecer totalmente ou até mesmo parte de um acontecimento recente;
  • deixar de conseguir acompanhar as legendas ou as falas de um filme ou uma série;
  • esquecer o que comeu nesse dia nas principais refeições;
  • ter dificuldade no vestir ou tomar banho só;
  • não conseguir manter um diálogo, esquecendo-se de palavras e até perder a linha de raciocínio;
  • sentir que já não tem capacidade de decidir o que fazer ou até mesmo gerir o seu dinheiro.

No dia em que celebramos o Dia Mundial do Cérebro, é importante salientar a importância deste órgão nas nossas vidas e caso sinta que tem algum destes sintomas e não se sente bem, é importante que consulte um médico especialista ou o seu médico de família para que o possa encaminhar para um neurologista credenciado ou que lhe prescreva alguns exames de despiste.

INSÓNIAS: EVITE AS NOITES SEM DORMIR

Uma boa noite de sono é essencial para que o seu dia corra da melhor forma possível. Mas, o Morfeu nem sempre o vem visitar.

A necessidade de dormir varia de pessoa para pessoa, mas, na maioria dos adultos, é fundamental conseguir dormir 7 a 8 horas por noite para conseguir ter um sono descansado.

A insónia é um distúrbio do sono que consiste na dificuldade em adormecer ou manter o sono, podendo acordar mais cedo do que é regular na sua rotina e não conseguir voltar a adormecer.

Segundo os especialistas, existem três formas de insónia de acordo com o tipo de sintoma mais comum que lhe está associado:

Insónia inicial – caracterizada pela dificuldade em iniciar o sono

Insónia Intermédia – dificuldade em manter o sono, existem momentos de despertar durante a noite ou dificuldades em adormecer depois de despertar

Insónia Terminal – quando existe um despertar precoce de manhã e não consegue adormecer novamente.

Para além disso, a insónia divide-se em dois tipos:

Insónia aguda – ocorre menos de três vezes por semana durante um período nunca inferior a três meses

Insónia crónica – acontece mais de três vezes por semana, num período superior a três meses.

Em algum momento das suas vidas, os adultos sofrem de insónia aguda (ou de curta duração) que pode estar associada a outras doenças, medicamentos ou causas, como por exemplo:

STRESS

Preocupações com o excesso de trabalho, estudos, as finanças, a sua saúde ou situações familiares podem conduzir à insónia. A sensação de “pensamentos constantes” dificultará a qualidade do sono.

Nesta categoria incluem-se também eventos traumatizantes, ainda que possam ser momentâneos como a perda de um ente querido, divórcio ou a situação de desemprego.

ANSIEDADE

De mãos dadas com o stresse, os estados de ansiedade podem perturbar o sono – a ansiedade do dia-a-dia ou situações de stress pós-traumático.

DEPRESSÃO E OUTROS PROBLEMAS MENTAIS

Neste caso podem existir oscilações uma vez que a depressão pode levar a estados de sonolência excessiva ou de insónia, para além de outras complicações de saúde mais extremas.

CONDIÇÕES MÉDICAS

Dores crónicas, dificuldades respiratórias, perturbações de apneia obstrutiva do sono, síndrome das pernas inquietas ou a necessidade de urinar frequentemente durante a noite podem causar uma diminuição na qualidade do sono.

MAUS HÁBITOS

Horários irregulares, refeições tardias – especialmente se forem pesadas -, a toma de estimulantes ou um ambiente desconfortável podem ser impeditivas de conseguir ter um sono de qualidade.

Não ter um descanso correto refletir-se-á no seu dia: terá mais sonolência diurna, terá uma maior sensação de mal-estar e o stress e a ansiedade podem aumentar.

Como se pode contornar estes problemas?

As insónias não têm cura, mas existem formas de controlar. Existem algumas formas de melhorar esta condição, quer sejam com o acompanhamento de um especialista do sono ou remédios caseiros.

A primeira linha de tratamento clínico passa pela terapia cognitiva comportamental que ajudará a controlar e eliminar os pensamentos negativos e as ações que o podem manter acordado. Este processo tem-se mostrado bastante eficaz, até mesmo mais do que certos medicamentos.

Uma outra solução passa por recorrer a medicamentos – habitualmente em formato comprimido – que ajudarão o paciente a dormir melhor. Esta é uma opção que os médicos preferem evitar pois pode trazer efeitos adversos da sua toma – nomeadamente podem criar uma enorme dependência.

Os remédios caseiros conseguem ser os métodos mais seguros. Geralmente, este tipo de mudança passa por alterações na sua rotina diária, especialmente no período antes de ir dormir.

Fixe um horário de sono que deverá tentar cumprir religiosamente todos os dias.

Mantenha-se ativo durante o dia. Praticar exercício físico ou desporto ajudam a promover uma boa noite de sono. Deve evitar fazer estas ou outras atividades estimulantes horas antes de adormecer pois podem mantê-lo num estado desperto.

Limite as sestas, a cafeína, o álcool e a nicotina. Não coma ou beba líquidos pouco tempo antes de dormir para não ter de se levantar durante a noite.

Torne o seu quarto o mais confortável possível – mantenha-o escuro, silencioso e a uma temperatura agradável – e encontre formas de relaxar antes de dormir. Caso já não esteja a dormir, saia da cama. Durma o tempo necessário para se sentir descansado e, quando estiver desperto, saia da cama.

Outros métodos que já comprovaram ser eficientes a adormecer são a melatonina ou valeriana, praticar yoga ou tai chi e a meditação.

Caso sinta que o seu sono é interrompido ou não está a ter noites bem dormidas consulte o seu médico de família ou um especialista na área do sono para perceber qual a origem do seu problema e qual a melhor forma de o resolver.

Cuide de si!

BURNOUT: COMO PREVENIR E TRATAR

Considerada uma verdadeira ameaça à saúde das pessoas, o burnout pode aparecer se forma aparentemente simples e sem grandes sintomas visíveis, mas que, a longo prazo, traz várias sequelas para a sua saúde.

É normal sentir-se cansado após um dia de trabalho. Sentir-se cansado de forma sistemática, com constante irritabilidade, tristeza e com a sensação de que não consegue ser produtivo já é algo que não é comum. Estes podem ser os primeiros sintomas de que está próximo de um burnout.

Mas, qual a definição de burnout na saúde?

Segundo o Serviço Nacional de Saúde (SNS), o burnout é um “estado de esgotamento físico e mental causado pelo exercício de uma atividade profissional”. Na grande maioria dos casos, esta síndrome ocorre devido a exigências laborais que estão desajustadas faca aos conhecimentos ou capacidades dos trabalhadores. Também conhecida como stress profissional, o burnout pode condicionar mais do que a produtividade laboral.

Em Portugal estima-se que 3 em cada 10 pessoas estão em risco de burnout.

Como qualquer doença ou patologia, as consequências do burnout são sempre negativas. A nível profissional, o surgimento desta síndrome pode causar absentismo, perda de produtividade ou redução de envolvimento com o trabalho. A nível pessoa, pode interferir com o seu bem-estar, relações sociais e até familiares. Pode ainda levar ao surgimento de distúrbios alimentares e do sono, doenças cardiovasculares, músculo-esqueléticas e autoimunes, perturbações mentais e psicológicas – como depressão, alcoolismo e, nos casos mais graves, suicídio).

O primeiro passo a dar no caso de suspeitar que sofre deste síndrome é consultar um psicólogo que poderá ajudar na sua avaliação inicial e no desenvolvimento de estratégias de regulação emocional e auto-cuidado que ajudarão a lidar melhor com ansiedade e stress. Desta forma estará a criar um equilíbrio eficaz entre a vida pessoal e profissional.

Para além de consultar um profissional qualificado, existem algumas medidas essenciais para adotar no seu dia-a-dia que podem ajudar a evitar chegar a esse ponto crítico:

– Comece por aproveitar os pequenos momentos – use as tarefas banais do dia-a-dia para preencher os seus horários: cozinhe uma boa refeição ou tome um banho relaxante.

– Fale sobre o que considera ser mais importante para si. Ter consciência e falar sobre as suas emoções e sentimentos é uma excelente forma de conseguir aprender a geri-las da melhor forma.

– Pense, escreva ou partilhe – manter um diário que atualiza diariamente pode ser uma excelente forma de expor o que sente, podendo, e devendo, sempre que possível destacar as coisas boas do seu dia.

– Mais uma vez, o exercício físico tem um enorme peso neste tipo de doença e é fundamental para uma vida saudável e contribui para se focar naquilo que pode estar a provocar o stress. Pode saber mais sobre a importância do exercício físico aqui. Em par com o exercício físico, adotar uma alimentação saudável é essencial para um estilo de vida saudável – equilibrada e variada são as palavras que deve recordar sempre. Além disso, limite o consumo de álcool e nicotina, substâncias prejudiciais ao nosso sistema em vários níveis.

– Um outro ponto muito importante é dormir bem – dormir o número de horas adequado a cada pessoa é essencial para manter o seu bem-estar no geral. Pode ainda saber mais sobre a importância do sono para a sua saúde aqui.

Procurar seguir as medidas de prevenção da doença e procure ajuda sempre que sinta que não consegue fazer algo sozinho. Estes são os passos essenciais para combater de forma correta o burnout.

Lembre-se, cuidar de si é sempre importante.

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CUIDE DA SUA SAÚDE: HIPERTENSÃO ARTERIAL

Uma das principais causas do surgimento de doenças cardiovasculares e de morte prematura, a hipertensão arterial é uma doença que evolui sem sintomas aparentes.

Em Portugal, os estudos indicam que mais de três milhões de pessoas sofrem de hipertensão arterial e cerca de 30% não tem conhecimento desta situação clínica.

A hipertensão arterial acontece quando os valores de pressão arterial são considerados elevados. Esta subida ocorre quando existe uma pressão excessiva do sangue na parede das artérias durante a sua circulação. O aumento destes valores pode ser devido a esforços físicos, momentos de stress ou problemas emocionais e acabam por regressar à normalidade após estas situações voltarem ao normal.

Esta doença é considerada grave e causadora de problemas de saúde quando os valores permanecem elevados durante um grande período de tempo.

A pressão arterial tem duas medidas: a pressão arterial máxima (ou sistólica) e a pressão arterial (ou diastólica). Enquanto a primeira corresponde ao momento em que o coração bombeia o sangue, a segunda corresponde ao momento em que o coração está em repouso. A pressão arterial é feita a partir da avaliação destes dois valores.

Saiba quais os valores correspondentes a cada tipo

– Ótima: máxima < 120 e mínima < 80

– Normal: máxima 120-129 e/ou mínima 80-84

– Normal alta: máxima 130-139 e/ou mínima 85-89

– Hipertensão grau 1: máxima 140-159 e/ou mínima 90-99

– Hipertensão grau 2: máxima 160-179 e/ou mínima 100-109

– Hipertensão grau 3: máxima ≥ 180 e/ou mínima ≥ 110

– Hipertensão sistólica isolada: máxima ≥ 140 e mínima < 90.

O diagnóstico desta doença é feito quando um paciente apresenta valores de pressão iguais ou superiores a 140/90 mmHg, sendo que deve ser feita uma medição regular para confirmar que estes valores não foram resultado de um momento específico.

Ainda que esteja seja uma doença bastante silenciosa, que a maioria dos doentes sejam assintomáticos e não surjam sintomas específicos, mas sim comuns, é importante que tenha o conhecimento certo para perceber que os sintomas que estará a sentir não são meros sintomas comuns.

Alguns dos sintomas mais recorrentes associados à hipertensão arterial passam por:

– Cefaleias

– Tonturas

– Visão turva ou desfocada

– Hemorragias nasais

– Dor no Peito

– Falta de ar

– Mal-estar generalizado

Ainda que na grande maioria dos casos não seja possível identificar uma possível causa para o surgimento desta doença – os principais fatores que não podem ser alterados passam pela idade, genética ou historial familiar -, existem alguns fatores de risco do nosso dia-a-dia que podem levar ao desenvolvimento de hipertensão e que são alteráveis:

– Tabaco

– Excesso de peso

– Sedentarismo (saiba mais sobre a importância de praticar exercício físico aqui)

– Consumo exagerado de álcool

– Stress

– Consumo exagerado de sal

– Hábitos de sono incorretos (saiba qual a importância de manter um sono estável e correto aqui)

– Consumo exagerado de café

Ao ajustar e alterar alguns destes comportamentos está a reduzir a probabilidade de surgir esta patologia. Para além disso, é importante que consulte com o seu médico de família ou um especialista que possa compreender e perceber se é necessário prescrever medicação que assegurem o seu bem-estar.

Lembre-se que esta é uma doença com a qual terá de viver para o resto da vida e que, ao longo do tempo, poderá necessitar de um ajustamento terapêutico – visite o seu médico sempre que necessário -, mude os seus hábitos e estilo de vida e faça visitas regulares ao médico bem como exames e um check-up completo anual para se certificar que tudo está controlado.

Cuidar de si e da sua saúde deve ser sempre o seu principal objetivo, só assim poderá aproveitar a vida ao máximo.

CUIDE DA SUA SAÚDE: OBESIDADE

De forma simples, a obesidade é a consequência de um balanço energético positivo: a quantidade de calorias ingerida é superior à quantidade despendida. Esta diferença é armazenada no organismo sob a forma de gordura que, ao ser acumulada em valores excessivos, pode afetar a saúde do paciente.

É importante salientar que, ao contrário da perceção generalizada do público em geral, a obesidade não é o resultado da indisciplina ou da falta de “força de vontade” em que o doente ingere uma quantidade excessiva de alimentos aos quais não consegue resistir por fraqueza ou não tem atividade física suficiente por indolência. Desta forma, e tendo sempre este ponto em mente, deve retirar-se a culpa, que frequentemente pende sobre o doente obeso, de que é o responsável pela sua doença. Esta atitude estigmatizante, e muitas vezes discriminada, causa um sofrimento adicional significativo e inútil, reduzindo a sua autoestima e comprometendo os resultados de um tratamento em curso.

Existem vários fatores que podem originar o aparecimento da obesidade – desde a alimentação, fatores genéticos, ambientais (estilo de vida), sociais ou psicológicos -, sabe-se hoje que alguns problemas hormonais ou do foro neurológico ou causado por certos tipos de medicação pode levar ao surgimento desta doença.

Atualmente, estima-se que 39% da população mundial tem excesso de peso ou obesidade. Na Europa, 47% da população sofre de excesso de peso ou obesidade e é responsável por 2 a 8% de todos os custos relacionados com saúde e 10-13% de todas as mortes.

Em Portugal, estes números são bastante semelhantes, 42% da população portuguesa tem excesso de peso ou obesidade. A obesidade infantil cresceu de forma alarmante nos últimos anos. Este tipo de obesidade correlaciona-se fortemente com risco aumentado de vários tipos de doenças – cardiovascular, diabetes, doenças psicológicas, baixo aproveitamento escolar e baixa autoestima.

Esta patologia pode ser avaliada com recurso ao valor do Índice de Massa Corporal (IMC) e ao perímetro abdominal (PA).

O IMC permite obter o valor da razão entre o peso e a altura da pessoa.

Dessa forma, os valores de referência são os seguintes:

– Baixo peso ≤18,5

– Peso normal = 18,5 – 24,9

– Excesso de peso = 25

– Pré-obesidade = 25 – 29,9

– Obesidade = 30

– Classe 1 = 30 – 34,9

– Classe 2 = 35 – 39,9

– Classe 3 = 40

A limitação deste método passa pelo facto de ser uma medida bruta, baseada apenas no peso não tendo em conta outros pontos importantes como, por exemplo, a distribuição da gordura na composição corporal.

O perímetro abdominal é medido em centímetros e trata-se da distância entre o bordo inferior da grelha costal e a crista ilíaca. Ao contrário do IMC, este método correlaciona a distribuição abdominal da gordura mais nociva com a composição corporal e com o risco de doenças cardiovasculares e metabólicas.

Os valores de risco estipulados pela OMS são os seguintes:

  Sexo M Sexo F
Risco Aumentado ≥ 94
≥ 80
Risco Substancialmente Aumentado ≥ 102

 

≥ 88

 

Existem algumas “regras” ou sugestões que pode incluir na sua rotina de forma a combater hábitos sedentários e diminuir riscos associados:

– Siga uma dieta equilibrada e variada e coma porções recomendadas. Modere a quantidade de comida que ingere diariamente e o tipo – corte nos alimentos processados, com açúcar e gorduras saturadas, reduza o consumo de carnes vermelhas, manteigas e lacticínios com alto teor de gordura. Para além disso, evite estar muito tempo sem comer. Faça uma refeição a cada 2-3 horas, desta forma está a assegurar que se mantém saciado e está a estabilizar o açúcar no sangue e a insulina.

Dietas relâmpagos não são uma solução, procure um profissional especialista que o ajude a encontrar a melhor forma de alcançar os seus objetivos.

– Pratique exercício físico – saiba mais sobre a importância de praticar exercício físico para a sua saúde aqui -, apesar de este conselho não ser uma novidade, é importante falar sobre o tema pois são vários os benefícios em praticar desporto regularmente. Faça atividades que sejam prazerosas, no final, o importante é que se mexa e o faça com regularidade.

– Evite o stress. Esta é uma das dicas mais complicadas de manter. O stress, quando em excesso, pode ter um efeito nocivo no corpo e na mente. Este estímulo pode desencadear uma resposta no cérebro que altera os padrões alimentares e leva ao desejo por alimentos mais calóricos que devemos consumir apenas em quantidades mais pequenas e em períodos de tempo separados.

No caso de sentir que está com o peso acima do indicado ou de se sentir desconfortável com o seu peso atual, procure um médico ou especialista que poderá ajudar com o processo, criando um tratamento completo que o ajudará a recuperar o peso tão almejado e a autoestima.

Não desista, cuide de si!